foto de Clovis Miranda |
A obra de ampliação do Porto de Manaus (Centro) com vistas à Copa do Mundo de 2014, orçada em R$ 89,4 milhões, e que deveria começar no final de janeiro deste ano, está sem previsão de início, informou o coordenador da Unidade Gestora do Projeto Copa do Estado do Amazonas (UGP Copa), Miguel Capobiango.
De acordo com ele, das sete reformas e adequações que devem ser realizadas em portos, apenas a de Manaus não está sob a responsabilidade da Secretaria de Portos da Presidência da República, e sim do Ministério dos Transportes, por se tratar do único porto fluvial da lista que contém outros seis terminais marítimos. Juntas, as obras (em Fortaleza, Natal, Recife, Salvador, Rio de Janeiro, Santos e Manaus) necessitarão de R$ 900 milhões em investimentos.
Uma matéria produzida pelo portal UOL, nesta quinta-feira (23/02), aponta que as obras mais atrasadas são a de realinhamento do cais do Porto de Santos e a reforma do porto de Manaus. A reportagem informa, ainda, que, “de acordo com balanço da Secretaria de Porto da Presidência da República, só a construção do terminal de passageiros de Recife começou”.
“Ainda não temos uma resposta oficial do Ministério dos Transportes (quanto ao início da obra), mas sabemos da complexidade que envolve o nosso projeto”, ressaltou, destacando Miguel Capobiango, coordenador em Manaus, lembrando que o convênio com o governo do Estado para operações foi suspenso, ano passado, e o terminal passou novamente para as mãos do governo federal.
Reuniões
A informação de que a obra iniciaria em janeiro deste ano foi repassada por membros do Ministério dos Transportes em uma reunião, em julho do ano passado, em Brasília. A previsão era de que a obra fosse realizada em doze meses “Ocorre que o ministério ainda não conseguiu fechar o projeto de reforma”, disse Capobiango.
A obra só deve ser iniciada, de fato, após a finalização do Projeto Básico e, em seguida, do Executivo. “Como ela é uma obra a ser executada num porto que envolve tombamento histórico, e na qual o próprio Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) vem participando das reuniões, a complexidade de fato é nesse aspecto”, explica.
A obra prevê a ampliação da capacidade do porto, que hoje atende a até três embarcações de grande porte, e que passará a atender quatro após a reforma. Contudo, o coordenador da UGP Copa destaca que a preocupação com o início da obra, embora o tempo seja suficiente para concluí-la até o mundial de futebol mesmo sendo iniciada em 2013, está no planejamento turístico.
“A expectativa é que fique pronto na época da Copa, mas a programação de viagem dos navios é feita com até três anos de antecedência (circuito de viagens). Hoje, temos uma frequência muito baixa de navios (no Porto de Manaus), mas o interesse dos visitantes para vir a cidade por via fluvial é grande”, afirma.
Questionado se há reuniões agendadas com representantes da pasta dos transportes para tratar da ampliação do terminal, ele explica que não. No entanto, assegura que algumas reuniões de formatação programática já têm ocorrido com órgãos competentes. “Porém, como não temos o projeto, ficamos sem ter um panorama geral. Nossa perspectiva é que, assim que o projeto estiver fechado, possamos acompanhar melhor as atividades. Por enquanto, não temos um cronograma”.
publicado no jornal A Crítica
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