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A Frente Parlamentar Ambientalista e o Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável do Congresso. foto de José Cruz |
A ecologista Marina Silva disse no evento que se trata de uma farsa a movimentação da bancada ruralista para alterar o texto do novo Código Florestal, que, aprovado pelo Senado, ainda precisa ser votado pela Câmara dos Deputados. Ela comparou ao Telecatch - combates performáticos de luta-livre populares na TV brasileira nos anos 1960 e 1970 - a decisão da bancada ruralista de apresentar emendas à proposta na Câmara: "No meu entendimento, estão ensaiando uma espécie de Telecatch, aquela luta que não é de verdade", disse Marina no seminário
Código Florestal: O Que Diz a Ciência?, promovido pelo Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável e pela Frente Parlamentar Ambientalista. O evento reúne pesquisadores e cientistas para discutir os impactos negativos das mudanças propostas para o Código Florestal. "Se faz uma suposta briga entre as emendas que estão sendo apresentadas para tornar o projeto ainda pior e criar um cenário para que se tenha um discurso de sanção do que foi aprovado no Senado", disse Marina.
No seminário, foi dado um apoio maior à campanha pedindo à Presidente Dilma Rousseff que vete os pontos aprovados pelo Senado que, no entender dos ambientalistas, permitem o desmatamento e concedem anistia aos responsáveis. Deputados disseram, durante o evento, que crescerá a mobilização nacional denominada "Veta, Dilma". Ivan Valente também sustentou que a intenção dos ruralistas em apresentar uma série de emendas na Câmara tem mais o objetivo de confundir. "É um jogo de cena, não se mudou na essência o que para nós é um retrocesso." O projeto que altera o Código Florestal foi aprovado na Câmara no ano passado. Como o Senado modificou o texto aprovado pelos deputados, a proposta será votada novamente pela Câmara neste ano, daí o encontro de ontem, "reaquecendo o debate sobre os erros e os limites do novo Código Florestal, que não atende exatamente as necessidades ecológicas ou de desenvolvimento sustentável e nem muito menos o interesse nacional", comentou por aqui o editor do Folha Verde News,que há um ano e meio tem sido um webespaço para que prevaleça o bom senso, a legalidade ambiental e a orientação realmente técnicas, dos cientistas e dos ecologistas nesta questão, comentou Padinha.
publicado na Agência Brasil
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