Hillary discursa na Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília. foto de Jacquelyn Martin/Reuters |
A secretária de Estado norte-americana definiu a economia brasileira como sólida e exitosa, com três pilares bem definidos. “Uma sociedade exitosa é como um banquinho de três pernas. Equilibra um governo responsável, um setor privado sólido e uma sociedade civil forte. A história de sucesso do Brasil é um modelo de banquinho”.
Animada pela receptividade demonstrada, a indústria brasileira pediu isenção da tributação dupla. Obteve mais: Brasil e EUA precisam de acordo de livre comércio», defendeu Hillary:
Hillary disse ter vindo ao Brasil para reafirmar a parceria dos dois países, já demonstrada nos encontros entre Dilma Rousseff e Barack Obama.
— É claro que a nossa relação implica em maior crescimento, mas precisamos resolver alguns problemas, como eliminar a bitributação, e, no futuro, considerar um acordo de livre comércio.
Sim, ele há 'intuições'!... Mas disse mais, Hillary, em Brasília. A fazer lembrar Obama, durante a visita ao Brasil no ano passado, teceu enfáticos elogios ao "sucesso" do Brasil, apontou a economia como eixo central dos laços entre ambos os países, discutiu interesses no sector do petróleo da camada pré-sal, («um futuro fabuloso que está diante do Brasil») reforçou a vontade em investir no sector energético do Brasil, defendeu mais parcerias com o Brasil, destacou a classe média brasileira como uma importante riqueza do país, confessou que os EUA 'mal podem esperar' mais turistas e estudantes brasileiros, citou a incubadora para novas ideias que a Microsoft abrirá no Brasil para aludir ao esforço conjunto de inovação («única resposta possível» para «manter crescimento e prosperidade económica» num «momento de instabilidade») e lembrar os investimentos bilaterais (15,5 bilhões de dólares do Brasil nos EUA, o maior da América Latina, 75 bilhões de dólares dos EUA no Brasil).
Vale, pois, 'seguir seguindo': aqui.
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