Leio no Público:
Esse recuo no financiamento público coincidiu com uma redução considerável do número de beneficiários de apoios sociais. Segundo o boletim estatístico do Ministério da Solidariedade, os apoios à família deixaram de ser dados a cerca de 600 mil titulares, houve 70 mil pessoas que ficaram sem rendimento social de inserção (RSI) e 200 mil desempregados sem protecção. (...) Os números da Segurança Social mostram que a opção política foi a de fazer recair sobre parte dos beneficiários da Segurança Social a cobertura das prestações que têm uma tendência de fundo para subir com o tempo - como é o caso das pensões de velhice. De 2009 a 2011, a Segurança Social pagou mais quase um milhão de euros em prestações sociais. Mas metade dessa subida foi compensada com a quebra dos gastos com o abono de família, acção social e RSI.
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